terça-feira, 31 de agosto de 2010

Contos Pseudolalicos I

É incrivel a capacidade do ser humano em mentir, nós mentimos constantemente, por diversas razões e em inumeras situações. Estudos comprovam que mentir faz parte de 25 % do tempo das pessoas. Tenho um pequeno amigo contador de histórias. Pequeno no sentido de altura, pois ele é pequeno mesmo! Uns 163 cm de altura, talvez. O bastante para criar bastante historias que no começo eu, inocenteMENTE acreditava, hoje em dia já aprendi, a diferenciar quando é apenas mais um de seus contos e o que realmente é verdade, já tô craque nisso, sinto-me um agente secreto do FBI, pois são poucos os que realmente conseguem essa proeza!
É bem dificil falar do Chuck Lier porque ele é super amigão, companheiro, não quero que todos pensem que estou falando mal dele, pelo contrario, este é apenas um conto de um personagem de nossa turma, a quem eu amo muito!
Voltando ao assunto, posso dizer que falar mentiras até para nós amigos dele, caro leitor, é a pura e estrita verdade de Chuck Lier.
Hoje ele veio dizer que ficou com uma pessoa de nome de dificil pronúncia. Não, não era a Serena VanDerWoodsen, e que sua babá era vidente e lhe disse que nada entre eles iria dar certo. Estou na dúvida se é verdade ou não, mas meu oitavo nonagésimo sentido diz que não. Enfim contar historias é com o meu amigo CL mesmo!
É isso pessoal, o primeiro conto sobre os Pseudolálicos, esperem para conhecer outros personagens e outros contos de Chuck Lier!

Grande beijo ;*

@AllyssonMariano.

domingo, 29 de agosto de 2010

Allysson Mariano



Orgulho e Preconceito - pág. 152

" - Tenho lutado em vão comigo mesmo; nada consegui. Meus sentimentos não podem ser refreados e preciso que me permita dizer-lhe que eu a admiro e a amo ardentemente."


ALLYSSON BRUNO MARIANO,

Então, sou de poucas palavras, muitos vão me conhecer com o tempo e no decorrer de minhas inumeras postagens aqui, costumo ser bem praticos, porem as vezes direto,outras, enigmatico. Em poucas palavras o Allysson que todos conhecem é: Divertidamente mentiroso, assumidamente covarde, desocupado, impulssivo e caustrofóbico.